Ser perfeição não é algo relativo — é inerente a cada um de nós. O perfeito é aquilo que pode ser real, existir e coexistir, por isso falamos de inclusão — e ressignificamos o imperfeito. É valorizar as partes pensando no todo, é ampliar a visão que a gente tem sobre estar junto e tornar possível que o mundo seja cada vez mais pensado como um universo – com seus seres múltiplos. É por isso que esse manifesto passa por uma desconstrução — porque é papel de todos nós e porque começa de dentro. Dá nome àquilo que a gente já vive, mas precisa conhecer mais intimamente.
Falamos de primeiros passos — e eles exigem que estejamos prontos para a mudança. Por isso, um novo nome é uma nova jornada, talvez não para apenas aprender, mas para reconhecer a si mesmo dentro deste desafio.